
Morei um tempo numa cidade do interior de Pernambuco. Quando cheguei lá comecei a perceber algo de diferente. Eu estava esperando para atravessar a rua na faixa de pedestres quando de repente os veículos pararam. Um pouco desconfiado iniciei a travessia. Depois fui descobrir que nesta cidade as faixas de pedestre eram fiscalizadas e o motorista era multado se não desse preferência ao pedestre. Mesmo depois da fiscalização diminuir os motoristas continuavam a dar preferência ao pedestre, menos pelo medo da multa e mais pelo hábito criado. Desde então acredito na fiscalização como meio para educar o motorista.
A mesma história do uso do cinto de segurança. Ninguém usava, a fiscalização (e as campanhas educativas junto) ficou mais forte e hoje grande parte das pessoas já não sai de casa sem utilizá-lo. Questão de hábito e de saber a função do equipamento.
ResponderExcluirExatamente. E espero que aconteça a mesma coisa com a lei seca.
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